segunda-feira, 16 de setembro de 2019

o que é o Simples Nacional


O que é o Simples Nacional?
O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
Abrange a participação de todos os entes federados (União, Estados, Distrito Federal e Municípios).
É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios.
Para o ingresso no Simples Nacional é necessário o cumprimento das seguintes condições:
  • enquadrar-se na definição de microempresa ou de empresa de pequeno porte;
  • cumprir os requisitos previstos na legislação; e
  • formalizar a opção pelo Simples Nacional.
Características principais do Regime do Simples Nacional:
  • ser facultativo;
  • ser irretratável para todo o ano-calendário;
  • abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica (CPP);
  • recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação - DAS;
  • disponibilização às ME/EPP de sistema eletrônico para a realização do cálculo do valor mensal devido, geração do DAS e, a partir de janeiro de 2012, para constituição do crédito tributário;
  • apresentação de declaração única e simplificada de informações socioeconômicas e fiscais;
  • prazo para recolhimento do DAS até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta;
  • possibilidade de os Estados adotarem sublimites para EPP em função da respectiva participação no PIB. Os estabelecimentos localizados nesses Estados cuja receita bruta total extrapolar o respectivo sublimite deverão recolher o ICMS e o ISS diretamente ao Estado ou ao Município.



Projeto de Lei que amplia o Simples Nacional é aprovado – julho 2014

Semana de decisão importante tomada pelo Senado. Por unanimidade, com 56 votos favoráveis, o plenário aprovou o projeto de lei que prevê a chamada “universalização” do Supersimples ou Simples Nacional, regime de pagamento simplificado de tributos, voltado para micro e pequenas empresas. Com a aprovação do Senado, o texto segue para sanção ou veto presidencial. Vale lembrar que a Câmara dos Deputados também já havia dado sua aprovação em maio.
Os principais beneficiados com a proposta, elaborada pelo deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), serão os profissionais liberais, que se enquadram na maioria dos mais de 140 segmentos que passam a ser contemplados pelo sistema de tributação simplificada. A grande novidade é que o projeto destaca como único critério para adesão ao regime o faturamento, que pode chegar a R$ 3,6 milhões por ano.
Empresas produtoras de refrigerantes, águas gaseificadas com sabor e preparações compostas não alcoólicas poderão optar pelo Supersimples. Também passam a ter direito de aderir ao sistema empresas jornalísticas, consultórios médicos e odontológicos e escritórios de advocacia, entre muitos outros.Corretores de imóveis e de seguros, advogados e fisioterapeutas, categorias que atualmente integram uma tabela intermediária do Supersimples e não recebem corte de tributos, apenas facilidade no pagamento, também foram contemplados pelos deputados e tiveram o benefício foi mantido pelos senadores. Eles passam a fazer parte das tabelas 3 (serviço de corretagem de seguros e imóveis e fisioterapeutas) ou tabela 4 (serviços de advocacia), com tributação mais favorável que a prevista na tabela 6, categoria na qual estavam enquadrados pelo texto original.

O Simples Nacional

O sistema do Simples acaba compensando por englobar uma série de impostos, mas tem como um dos fatores limitantes o faturamento, que não pode ultrapassar 3,6 milhões ao ano. O simples vai calculando o imposto, porque é uma alíquota crescente, sempre baseado nos últimos 12 meses de faturamento, então ele vai subindo à medida que vai aumentando o faturamento. Conforme vai aumentando essa porcentagem, começa a ser importante mensurar se vale a pena estar no simples ou optar por outra forma tributária, como o lucro presumido ou lucro real. Mas vamos falar mais sobre os tipos de regimes tributários em um dos próximos artigos.

Quais os benefícios concedidos à pessoa jurídica que optar por se inscrever no Simples?

  • Tributação com alíquotas mais favorecidas e progressivas, de acordo com a receita bruta auferida;
  • Recolhimento unificado e centralizado de impostos e contribuições federais, com a utilização de um único DARF (DARF-Simples), podendo, inclusive, incluir impostos estaduais e municipais, quando existirem convênios firmados com essa finalidade;
  • Cálculo simplificado do valor a ser recolhido, apurado com base na aplicação de alíquotas unificadas e progressivas, fixadas em lei, incidentes sobre uma única base, a receita bruta mensal;
  • Dispensa da obrigatoriedade de escrituração comercial para fins fiscais, desde que mantenha em boa ordem e guarda, enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações, os Livros Caixa e Registro de Inventário, e todos os documentos que serviram de base para a escrituração;
  • Dispensa a pessoa jurídica do pagamento das contribuições instituídas pela União, destinadas ao Sesc, ao Sesi, ao Senai, ao Senac, ao Sebrae, e seus congêneres, bem assim as relativas ao salário-educação e à Contribuição Sindical Patronal ( IN SRF n o 355, de 2003, art. 5 o , § 7 o );
  • Dispensa a pessoa jurídica da sujeição à retenção na fonte de tributos e contribuições, por parte dos órgãos da administração federal direta, das autarquias e das fundações federais (Lei n o 9.430, de 1996, art. 60; e IN SRF n o 306, de 2003, art. 25, XI);
  • Isenção dos rendimentos distribuídos aos sócios e ao titular, na fonte e na declaração de ajuste do beneficiário, exceto os que corresponderem a pró-labore, aluguéis e serviços prestados, limitado ao saldo do livro caixa, desde que não ultrapasse a Receita Bruta.



MPEs no Brasil - Empreendedorismo


MPEs representam 99% das empresas e apenas 25% do PIB
Dados do Sebrae mostram que segmento tem espaço para crescer, sobretudo nas exportações
Brasil Econômico Gabriela Murno, do Rio | 17/12/2012 08:14:23
Apesar de 99% das empresas brasileiras serem de pequeno porte - microempreendedores individuais, microempresas e pequenas empresas -, elas são responsáveis por apenas 25% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, um percentual muito pequeno, se comparado a outras nações, e que demonstra que ainda há muito espaço para o crescimento dessas empresas.
A maior parte dos países concentra no segmento de pequeno porte as suas empresas. No número de empregos, as variações também não são tão grandes. Entretanto, o desafio brasileiro está na participação no PIB, que pode e deve crescer nos próximos anos”, disse Luiz Barretto, diretor-presidente do Sebrae Nacional (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
Segundo ele, os produtos da empresas brasileiras ainda têm baixo valor agregado. "O aumento da produtividade e da competitividade das empresas e a inovação são fundamentais para um país que caminha para ser a quinta economia mundial. Já estamos enfrentando os problemas de logística, infraestrutura e mobilidade urbana", completou o presidente.
Para Barretto, há também espaço para que as empresas de pequeno porte brasileiras aumentem suas exportações, pois somente 1,24% das vendas externas do país são oriundas destas empresas. “Apenas 11,5 mil são exportadoras, movimentando US$ 2,2 bilhões. Isso significa que são empresas voltadas para o mercado interno”, afirmou. De acordo com ele, o lado bom deste perfil de atuação é que as empresas, portanto, não sofreram tanto com a crise econômica mundial.
O executivo mostrou-se satisfeito com a crescente formalização dos empresários brasileiros. Em 2006, ano em que foi aprovada a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, haviam dois milhões de empresas deste porte, e hoje já são sete milhões. Barretto diz que a criação, em 2009, do microempreendedor individual — empresário pequeno que fatura até R$ 5 mil no mês — , também contribuiu para o aumento da formalização. “Em menos de três anos, formalizamos três milhões de empresas”, declarou, mencionando que 55% dos novos empresários são oriundos da nova classe C.
Há um fenômeno de inclusão produtiva por meio do empreendedorismo. Na Europa, de 70% a 80% das empresas têm origem nas classes A e B. No Brasil, apenas 37%. Nossa expectativa é chegar a 2022 com mais de 12 milhões de micro e pequenas empresas formalizadas.”
Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico



Gestão e Empreendedorismo



Disciplina: Gestão Organizacional Material 04 Professor: Paulo Sidney


AS ÁREAS DA GESTÃO ORGANIZACIONAL (FUNÇÕES ORGANIZACIONAIS)

As funções organizacionais são as tarefas especializadas que as pessoas e os grupos executam, para que a organização consiga realizar seus objetivos. Segundo Maximiano, as funções mais importantes de qualquer organização são analisadas sucintamente a seguir: produção (ou operações), marketing, pesquisa e desenvolvimento, finanças e recursos humanos. A coordenação de todas essas funções especializadas é o papel da administração geral.


Administração
Geral



Produção




Gestão de Pessoas
(Operações)






















Logística


Finanças




















Marketing












Principais Funções Organizacionais

A seguir são apresentadas definições resumidas para cada uma dessas funções:


  • Produção1

A administração da produção (AP) trata da maneira pela qual as organizações produzem bens e serviços. Assim, é a AP que executa a produção ou operações básicas da empresa. É por meio dela que a empresa extrai as matérias-primas ou as processa e transforma para conceber o produto acabado ou prestar serviços especializados ao mercado.

A AP busca fazer com que o processo produtivo seja eficiente e eficaz simultaneamente. Para tanto precisa ser planejada. Quando juntas, eficiência e eficácia recebem o nome de excelência. A AP pode envolver os seguintes componentes em sua estrutura organizacional:
  • Planejamento e controle da produção: cuida de planejar e de controlar a produção conforme a demanda e a capacidade produtiva da empresa.
  • Desenvolvimento do produto: é a área que cuida do planejamento e desenvolvimento do produto, suas especificações, características de embalagem, adequação ao uso do consumidor, etc. Pode em alguns casos (bancos, prestadoras de serviços) ser subordinada a área de marketing.
  • Engenharia industrial: é a área que cuida do arranjo físico e layout, processo produtivo, tempos e movimentos (estudos de eficiência do trabalho), etc.
  • Produção propriamente dita ou simplesmente manufatura: é a área que cuida das operações de produção e, portanto, da transformação de matérias-primas em produtos acabados.
  • Administração de materiais: envolve busca, aprovisionamento e abastecimento de materiais e matérias primas necessários à produção dos bens ou serviços da empresa. Inclui compras, suprimentos e logística de entrada ou de saída.
  • Controle de qualidade: cuida da inspeção dos produtos/serviços produzidos e dos processos produtivos para verificar sua adequação com as especificações da engenharia de produto.
  • Manutenção: cuida da preservação dos recursos físicos da empresa, isto é, dos prédios, das instalações, das maquinas e dos equipamentos para que estejam sempre disponíveis e em perfeito funcionamento.

Em empresas menores, muitas dessas atividades ficam restritas a um ou mais órgãos ou simplesmente atribuídas a especialistas, quando não são terceirizadas.

Modelos de produção: cada empresa adota um sistema de produção para realizar suas operações e produzir seus produtos e serviços da melhor maneira possível e, com isso, garantir sua eficiência e eficácia. O sistema de produção é a maneira pela qual a empresa organiza seus órgãos e realiza suas operações de produção, adotando uma interdependência logica entre todas as etapas do processo produtivo, desde o momento em que os materiais e as matérias primas saem do almoxarifado até chegarem ao deposito como produto acabado, conforme a figura abaixo. Entradas e insumos vêm dos fornecedores e ingressam na empresa por meio do almoxarifado de materiais e matérias primas, sendo ali estocadas até sua eventual utilização pela produção. A produção processa e transforma os materiais e matérias-primas em produtos acabados para serem estocados no depósito até sua entrega aos clientes e consumidores. Essa interdependência entre almoxarifado, produção e depósito faz com que qualquer alteração em um deles provoque influencias sobre os demais, como se fossem vasos comunicantes.

Sistemas de Produção: são aqueles que têm por objetivo a fabricação de bens manufaturados, a prestação de serviços ou fornecimento de informações.

Inputs (entradas): são os insumos, ou seja, conjunto de todos os recursos necessários, tais como instalações, capital, mão-de-obra, tecnologia, informações, etc.
Funções de transformação: decisões, processos...
Outputs (saídas): produtos manufaturados, serviços prestados, informações fornecidas
SUBSISTEMA
FUNÇÃO
Almoxarifado de matérias-primas
Recebe e estoca matérias primas e os fornece à produção
Produção
Transforma as matérias-primas
Depósito de produtos acabados
Estoca os produtos acabados e os fornece aos clientes






Existem três tipos principais de sistemas de produção: sistema de produção sob encomenda, sistema de produção em lotes e sistema de produção continua.

Sistema de produção sob encomenda: apenas após o contrato ou encomenda de um determinado produto é que a empresa vai produzi-lo para o cliente. Em primeiro lugar, a empresa oferece o produto ou serviço ao mercado. Quando recebe o pedido ou o contrato de compra é que ela se prepara para produzir. Então, o plano oferecido para a cotação do cliente – como orçamento preliminar ou a cotação para a concorrência pública ou particular – é utilizado para planejar o trabalho a fim de atendê-lo. Envolve os seguintes aspectos: relação de matérias-primas necessárias, relação de mão de obra e processo de produção. Trata-se de um sistema no qual a produção é feita por unidades ou pequenas quantidades. Ex: produção de navios, geradores e motores de grande porte, aviões, locomotivas, construção civil e industrial, confecções sob medida, etc.

Sistema de produção em lotes: é o sistema utilizado por empresas que produzem uma quantidade limitada (lote de produção) de um tipo de produto de cada vez. Cada lote é dimensionado para atender a um determinado volume de vendas previsto para um determinado período. Cada lote recebe uma identificação, como número ou código. E cada lote exige um plano de produção específico. Nesse sistema, os operários trabalham em linhas de montagem ou operando máquinas para desempenhar uma ou mais operações sobre o produto. É um sistema utilizado por indústrias têxteis, de cerâmica, eletrodomésticos, motores elétricos, brinquedos, etc.

Sistema de produção continua: é utilizado por empresas que produzem um determinado produto sem modificações por longo período. O ritmo de produção é acelerado e as operações são executadas sem interrupção ou mudança. Como o produto é sempre o mesmo, o processo produtivo não sofre mudanças e o sistema pode ser aperfeiçoado continuamente. É o caso das industrias fabricantes de automóveis, papel e celulose, cimento, eletrodoméstico (geladeiras, máquinas de lavar roupas, secadoras, etc.), enfim, produtos que são mantidos em linha durante muito tempo e sem grandes modificações.

O sistema de produção utilizado pela empresa é uma função dependente do produto. O tipo de produto é que determina o sistema de produção que a empresa deve utilizar. Se o produto é específico ou de grande porte e depende da encomenda do cliente, o sistema será a produção sob encomenda. Se há uma variedade de produtos que entram e saem da produção e a empresa os vende somente após estoca-los, o sistema será a produção em lotes. Se há um ou mais produtos que permanecem no longo prazo em produção e a empresa somente os vende após estoca-los, o sistema adotado será o de produção contínua.

Administração de Materiais: consiste em prover os materiais necessários na quantidade certa, no local certo e no tempo certo à disposição dos órgãos que compõem o processo produtivo da empresa. No processo produtivo, pode-se perceber uma enorme quantidade de materiais, alguns em processamento, alguns já parcialmente processados e outros aguardando a oportunidade de serem processados. Isso pode representar desperdício de espaço, tempo, capital empatado sem necessidade. As empresas procuram reduzir o volume de materiais ao longo da fábrica ao mínimo possível.

Just in time (JIT): é um sistema de produção destinado a agilizar a resposta de produção às demandas do cliente por meio da eliminação do desperdício e do aumento da produtividade. O objetivo é produzir exatamente aquilo que é necessário para satisfazer a demanda atual – nem mais, nem menos – o que proporciona uma incrível redução dos níveis de estoques, altos níveis de qualidade e tempos mais curtos de manufatura.


  • Logística

Pode-se definir logística como sendo a junção de quatro atividades básicas: as de aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos. Logística inclui, portanto, atividade como: distribuição física, gestão de materiais, engenharia de distribuição e gestão de transportes. Em suma, significa o processo de planejar, implementar e controlar o fluxo e armazenamento eficientes e eficazes de bens, serviços e informação, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de adequar aos requisitos do consumidor.

Três tendências são evidentes na logística atual: centralização na gestão, terceirização e uso intensivo de internet. Para ganhar sinergia entre as unidades de negócio, as empresas estão concentrando sua logística em um grupo central composto de especialistas com experiência em diferentes tipos de transporte (ferroviário, rodoviário, aéreo, fluvial, marítimo) para reduzir custos e aumentar a agilidade e o tempo de entrega. Apesar de todos os progressos da moderna TI, o problema básico permanece e ainda desafia as empresas, qual seja, entregar com rapidez e presteza os materiais e produtos. O sistema de logística é composto de:
  • Cadeia de fornecedores: que abastece o processo produtivo da empresa.
  • Unidade de manufatura: conjunto de etapas utilizadas para transformar a matéria-prima e componentes entrantes em produtos acabados.
  • Cadeia de consumidores: grupos de centros de distribuição, atacadistas, varejistas e consumidores finais que recebem os produtos acabados da empresa.

Componentes da logística

A logística é composta de atividades primárias (transporte, manutenção de estoques e processamento de pedidos), as quais possuem fundamental importância na redução de custos e maximização do nível de serviços. As demais atividades (armazenagem, manuseio de materiais, embalagem, suprimentos, planejamento e sistemas de informação) são consideradas atividades de apoio, pois dão suporte às atividades primárias com o intuito de satisfazer e manter clientes, além de maximizar a riqueza dos proprietários.

Gestão de estoques: as organizações procuram atender seus clientes imediatamente, disponibilizando a quantidade desejada, a fim de superar a concorrência, implicando, por vezes, em um volume demasiado de produtos em estoque. A má administração dos estoques pode ocasionar investimentos de capital desnecessários e consequentemente a perda de mercado consumidor. O estoque compreende desde a matéria-prima, produtos e peças em processo, embalagem, produto acabado, materiais auxiliares, de manutenção e de escritório, até os suprimentos.

Dessa forma, as empresas vêm buscando a redução da quantidade de produtos estocados e, para um maior controle e gerenciamento dos mesmos, as organizações utilizam-se de sistemas cada vez mais sofisticados, a fim de determinar o nível de segurança dos estoques, a qualidade do bem ou serviço, além da quantidade ideal a ser comprada.

Os estoques devem ser monitorados e avaliados constantemente, pois a gestão dos mesmos depende cada vez mais de parâmetros para mensurar e controlar os produtos que são mantidos em estoques. Isso porque os estoques detêm grande parte dos custos logísticos, em função de envolver os custos de pedido, manutenção, falta de produtos, além de apólices de seguros, obsolescência, perdas e pessoal especializado.

Armazenagem: a armazenagem trata de procedimentos que visam à conservação e controle das mercadorias estocadas para posterior utilização e distribuição. Os itens, após recebimento, são armazenados em depósitos ou centros de distribuição, os quais são escolhidos de acordo com o produto a ser estocado e sua quantidade, além da distância do cliente e o transporte, relacionando o melhor custo-benefício para todos os envolvidos.

Os centros de distribuição podem ser em depósitos próprios, administrados pela empresa, em depósitos públicos ou em depósitos contratados. A gestão de armazenagem, se bem administrada, proporciona à empresa maior vantagem no que se refere à redução de custos, tempo de deslocamento e maior agilidade em atender seus clientes com qualidade.

Distribuição: o processo de distribuição não se refere apenas ao transporte de matérias-primas ou produtos, trata-se de uma atividade que engloba os procedimentos adotados, os serviços, o transporte de materiais e produtos, a fim de satisfazer as necessidades e desejos dos clientes com qualidade, agilidade, ao menor custo.

As etapas que compõem os canais de distribuição dos produtos e materiais iniciam-se com o pedido do cliente, que é transmitido e processado, posteriormente o mesmo é separado e transportado até o cliente para ser entregue, consequentemente se o cliente sentir-se satisfeito, formar-se-á um ciclo, ou seja, uma relação de fidelidade entre o fornecedor e cliente.

Gestão de Compras: a gestão de compras abrange desde a escolha do fornecedor até a entrada dos suprimentos na organização, assim, o pedido deve atender às necessidades e exigências dos clientes, no que se refere à qualidade, quantidade, prazos, custos, entre outros requisitos, além de envolver elevado volume de recursos. O responsável pelas compras na organização responde pela aquisição de materiais na quantidade e qualidade desejadas, no tempo necessário ao melhor preço possível, do fornecedor adequado. O sucesso da gestão de compras está relacionado ao gerenciamento dos pedidos, visando à satisfação do cliente. Com base em informações estratégicas de seus clientes potenciais a organização identifica as necessidades dos mesmos, desenvolvendo um relacionamento de parcerias com clientes e fornecedores.

Transporte: o transporte engloba as diferentes formas de movimentar os materiais ou produtos, seja interna ou externamente. A escolha do transporte adequado está diretamente relacionada à qualidade dos serviços junto ao cliente, variando de acordo com o produto, com a distância e com os custos.

O transporte de produtos ou matérias-primas ocorre através de modais que podem ser rodoviários, ferroviários, aéreos ou navais, cuja escolha considera o custo, o tempo de entrega e as possíveis variações de adaptabilidade dos respectivos modais à carga e destino. Atualmente, no Brasil, o transporte rodoviário vem sendo o mais utilizado, com participação de 63% (BERTAGLIA, 2003), proporcionando a entrega de forma ágil e precisa, no local e condições desejadas pelo cliente, além de ser confiável e estar disponível em todo o território nacional. Há uma íntima interface entre produção, marketing e logística.


  • Marketing2

O objetivo básico da função de marketing é estabelecer e manter a ligação entre a organização e seus clientes, consumidores, usuários ou público-alvo. O marketing, na perspectiva aqui adotada de função organizacional, integra o conjunto de funções desempenhadas na empresa, como produção, finanças, logística, recursos humanos, sistemas de informação, engenharia de produtos, pesquisa tecnológica, entre outras, que gerenciam recursos e geram resultados para agregar valor econômico ao processo empresarial como um todo. Portanto, a função de marketing engloba a tomada de decisões, a gestão de recursos, a coordenação de processos e a avaliação de resultados, como qualquer outra função empresarial.

O mercado constitui a arena das operações de uma empresa. Ele apresenta três situações: Situação de oferta (há excesso de vendedores e escassez de compradores), situação de equilíbrio (os preços tendem a se estabilizar) e situação de procura (há excesso de compradores e escassez de vendedores). Cada situação requer uma postura diferente da empresa quanto ao relacionamento com seus clientes, políticas de preços, investimentos em promoção e propaganda e expectativas de retornos. Nessa perspectiva mercadológica altamente concorrencial, dois conceitos emergem: Diferenciação e posicionamento. O primeiro refere-se à importância de cada empresa diferenciar seus produtos/serviços em relação aos concorrentes para que o cliente perceba nele uma qualidade extra que o torne mais valioso que o dos concorrentes. O segundo, significa o ato de desenvolver a oferta e a imagem de uma empresa a fim de que ela ocupe um lugar distinto e valorizado na mente dos consumidores alvos.

As decisões e ações específicas da função de marketing, que compõem o chamado composto de marketing, também conhecido como marketing mix ou os “quatro Ps”, referem-se a quatro variáveis: produto, preço, promoção e ponto de distribuição. Nesse sentido, destacam-se cinco funções principais dos profissionais de marketing:

1- Gerência do produto – que acompanha desde a concepção aos estágios de pesquisas, design, desenvolvimento e fabricação até o lançamento no mercado.
2- Definição do preço - determinado de acordo os custos, poder aquisitivo do mercado, e preços dos produtos concorrentes.
3- Distribuição – feita por um ou mais canais, em venda direta ao consumidor ou por intermediários. A distribuição dos produtos depende de sua natureza e da forma como é feita a venda. Os canais tradicionais de distribuição são o atacado o varejo, e as vendas industriais. A partir da década de 1950, tornaram-se populares as vendas por reembolso postal e a mala direta; mais tarde surgiram o telemarketing, as vendas por computador e a formação de grandes cadeias de vendedores autônomos, que adquirem os produtos e as peça publicitárias, cuidam da divulgação e do fechamento de vendas e estabelecem suas próprias margens de lucro, dentro de limites estabelecidos pelo fabricante.
4- Publicidade – que seleciona as características do bem capaz de atrair o público alvo e criar na mente do consumidor diferenciações positivas do produto em relação aos concorrentes. Uma das principais técnicas do marketing, a publicidade, tem o objetivo de criar e desenvolver ou mudar os hábitos e necessidades do consumidor.
5- Vendas – momento em que se dá o contato direto entre comprador e vendedor. Os fabricantes de bens de consumo e larga escala, embora não vendam diretamente ao consumidor final, costumam empregar um grande número de vendedores para lidar com todos os intermediários de todo tipo, sejam eles atacadistas ou varejistas. Na venda de bens de capital complexos ou muito caros o papel do vendedor é crucial.



  • Finanças3

O objetivo básico da função de Finanças é a proteção e a utilização eficaz dos recursos financeiros. Os responsáveis por essa função gerenciam ativamente as finanças de todos os tipos de empresas, financeiras ou não-financeiras, privadas ou públicas, grandes ou pequenas, com ou sem fins lucrativos. Eles desempenham uma variedade de tarefas, tais como orçamentos, previsões financeiras, administração do caixa, administração do crédito, análise de investimento e captação de recursos (Gitman, 1997, p. 4).

O principal objetivo da Administração Financeira é o de maximizar a riqueza dos sócios/acionistas. Para tanto, as atribuições do Administrador Financeiro podem ser sintetizadas em três atividades básicas:
a) realização de análise e planejamento financeiro;
b) tomada de decisões de investimentos; e
c) tomada de decisões de financiamento.

As atividades empresariais envolvem recursos financeiros e orientam-se para a obtenção de lucros. Os recursos investidos na empresa pelos proprietários (capital próprio – Patrimônio Líquido) e por terceiros (capital de terceiros – Passivo Exigível) encontram-se aplicados em ativos empregados na produção e/ou comercialização de bens ou na prestação de serviços.

As receitas obtidas com as operações devem ser suficientes para cobrir todos os custos e despesas incorridos e ainda gerar lucros. Paralelamente a esse fluxo econômico de resultados, ocorre uma movimentação de numerário que deve permitir a liquidação dos compromissos assumidos, o pagamento de dividendos e a reinversão da parcela remanescente dos lucros.

Nesse contexto, a função financeira compreende um conjunto de atividades relacionadas com a gestão dos recursos (tanto o numerário movimentado pelas empresas, quanto os direitos e obrigações decorrentes das transações realizadas a crédito) movimentados por todas as áreas da empresa. Tal função, que possui um papel muito importante no desenvolvimento de todas as atividades operacionais, é responsável pela obtenção dos recursos necessários e pela formulação de uma estratégia voltada para a otimização da aplicação desses recursos, contribuindo significativamente para o sucesso do empreendimento.

As funções do gestor financeiro na empresa podem ser avaliadas em relação às demonstrações contábeis básicas da empresa. Suas três atribuições primordiais são:

1) análise e planejamento financeiro: esta função envolve:
  1. transformação dos dados financeiros em uma forma que possa ser utilizada para orientar a posição financeira da empresa e promover a sua continuidade;
  2. avaliação da necessidade de aumento ou redução da capacidade produtiva; e
  3. determinação de que tipo de financiamento adicional deve ser realizado.

Essas três atividades são sustentadas pelas decisões de natureza estratégica, tática e operacional. Os demonstrativos contábeis, principalmente o Balanço Patrimonial e a Demonstração do resultado do Exercício, são importantes fontes de informações para elaboração de análise e planejamento financeiro. Cabe ressaltar que o enfoque do caixa é essencial para o gestor financeiro. Assim, a utilização dos Fluxos de Caixa também são imprescindíveis,

2) As decisões de investimentos: as decisões de investimentos dizem respeito aos comprometimentos de recursos necessários para a organização obter, em um momento futuro, algum tipo de retorno. Sejam em ativos circulantes ou permanentes, sejam em ativos financeiros ou em outras empresas, é fundamental decidir que projetos receberão recursos, em que quantidade e quais são os retornos esperados, tendo em vista os objetivos traçados pela empresa e os meios necessários para atingi-los. Exemplos: construção de uma nova fábrica; compra de um novo sistema de software; aquisição de máquinas e equipamentos; construção de um escritório.

3) As decisões de financiamento: referem-se a identificação e escolha de alternativas de fontes de recursos, dentre as diversas disponíveis, realizando uma análise profunda de seus custos e de suas implicações a longo prazo Normalmente estas decisões têm como meta principal reduzir o custo de capital da organização, concorrendo, desta forma, para a maximização do seu valor. Exemplo: financiamento junto a bancos.

Há uma outra atribuição vinculada ao papel do gestor. Diz respeito à destinação dos resultados financeiros: um gestor financeiro deve decidir, sobre o lucro observado em determinado período, que parcela será distribuída na forma de dividendos entre os sócios/acionistas ou se será reinvestido para financiar parte das atividades da organização.
.


  • Gestão de Pessoas4

A Gestão de Pessoas tem sido a responsável pela excelência das organizações bem sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza, mais do que tudo, a importância do fator humano em plena Era da Informação.

A função de Recursos Humanos, ou de gestão de pessoas, tem como objetivos encontrar, atrair e manter as pessoas de que a organização necessita Tradicionalmente são atribuídos a essa área as funções de planejamento de mão-de-obra, recrutamento e seleção, treinamento e desenvolvimento, administração de pessoal, avaliação de desempenho, Remuneração ou compensação, funções pós-emprego como, por exemplo, recolocação profissional, dentre outras.

Entretanto, observamos nos últimos anos uma mudança neste cenário. A gestão de Recursos Humanos passou a ser exercida não mais por uma área específica, mas constitui um atributo de qualquer líder de equipe. Esta mudança de perspectiva levou à descentralização dos objetivos acima citados, que passaram a ser absorvidos pelas diversas áreas da empresa, sendo responsabilidade de cada líder, a gestão dos colaboradores sob a sua responsabilidade. Cabe então à nova área de RH, atuar como um agente facilitador do processo de gestão de pessoas, propiciando as áreas da empresa os recursos e instrumentos necessários a este novo desafio.

Com a globalização dos negócios, o desenvolvimento tecnológico, o forte impacto da mudança e o intenso movimento pela qualidade e produtividade surge uma eloqüente constatação na maioria das organizações: o grande diferencial, a principal vantagem competitiva das empresas decorre das pessoas que nelas trabalham. São as pessoas que mantêm e conservam o status quo já existente e são elas – e apenas elas – que geram e fortalecem a inovação e o que deve vir a ser. São as pessoas que produzem, vendem, servem ao cliente, tomam decisões, lideram, motivam, comunicam, supervisionam, gerenciam e dirigem os negócios das empresas. Inclusive dirigem outras pessoas, pois não pode haver organizações sem pessoas. No fundo, as organizações são conjuntos de pessoas.

A maneira pela qual as pessoas se comportam, decidem, agem, trabalham, executam, melhoram suas atividades, cuidam dos clientes e tocam os negócios das empresas varia em enormes dimensões. E essa variação depende, em grande parte, das políticas e diretrizes das organizações a respeito de como lidar com as pessoas em suas atividades. Em muitas organizações, falava-se até pouco tempo em relações industriais. Em outras organizações, fala-se em administração de recursos humanos, fala-se agora em administração/gestão de pessoas, com uma abordagem que tende a personalizar e a visualizar as pessoas como seres humanos, dotados de habilidades e capacidades intelectuais.

No entanto, a tendência que hoje se verifica está voltada para mais além: fala-se agora em administração com as pessoas. Administrar com as pessoas significa tocar a organização juntamente com os colaboradores e parceiros internos que mais entendem dela, dos seus negócios e do seu futuro. Uma nova visão das pessoas não mais como um recurso organizacional, um objeto servil ou mero sujeito passivo do processo, mas fundamentalmente como um sujeito ativo e provocador das decisões, empreendedor das ações e criador da inovação dentro das organizações. Mais do que isso, um agente proativo dotado de visão própria e, sobre tudo, de inteligência, a maior e a mais avançada e sofisticada habilidade humana.

É importante salientar que a área de Recursos Humanos deve estar totalmente alinhada com a cultura da empresa. A compreensão dos vínculos construídos dentro do ambiente de trabalho é a etapa inicial para o desafio de gerir as pessoas. Através do entendimento dos elementos constituintes da cultura, é possível compreender os mecanismos de interação entre os colaboradores e as tarefas que executam.
Conhecidos estes aspectos, o passo seguinte é o desenvolvimento de lideranças capazes de alinhar as expectativas do grupo com os objetivos da empresa, criando as condições de reciprocidade essenciais para atingir um desempenho que atenda às pressões internas e externas da organização. As lideranças devem ser legitimadas tanto pelo enfoque do empregado quanto pelo da empresa, para que possam efetivamente atuar como elos entre estes dois pólos, buscando atuar de maneira conciliatória na resolução dos conflitos surgidos.
Asseguradas às condições anteriores, parte-se em busca da melhoria da eficiência dos grupos, calcada nos atributos pessoais, cooperação intra e inter-equipes, capacidade de adaptação e desenvolvimento de compromisso entre colaboradores e empresa. Para que estes objetivos possam ser alcançados, é fundamental que haja um livre fluxo de informações, tendo cada componente do grupo plena consciência da relação de causa e efeito existente nas tarefas executadas. Também é essencial que o treinamento e reciclagem sejam constantes, permitindo que os colaboradores incorporem novos conhecimentos que permitam analisar criticamente o seu trabalho e seu ambiente, permitindo que busquem a melhoria contínua como indivíduo. Temos então o cenário propício para o desenvolvimento de estruturas autoreguladoras a partir de indivíduos autônomos e participantes. Desta forma, as equipes possuem a capacitação necessária para gerir seus próprios recursos de forma otimizada.
1 Extraida da obra de I. Chiavenato, Administração para não administradores: a gestão de negócios ao alcance de todos, 2 ed., SP, 2011
2 Com contribuições de Frederico Dias Moraes http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/capitulo-04-funcoes-do-marketing/25303/ e robson Carvalho < ww.administradores.com.br/artigos/marketing/funcoes-do-marketing/58934/
3 A função financeira nas empresas – Vestcon: <www.vestcon.com.br/ft/480.doc>
4 http://centraldefavoritos.wordpress.com/2011/02/04/a-funcao-do-orgao-de-gestao-de-pessoas/

A matemática divina


Geometria Sagrada, a Flor da Vida e a Linguagem da Luz.
Posted by Thoth3126 on 22/02/2018
Geometria Sagrada,  A Flor da Vida e a Linguagem da Luz. 
Este símbolo geométrico é conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.
Na verdade, segundo foi revelado, o símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano, cada desenho na natureza conhece esse padrão geométrico e por ele é construído. 
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch 
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte) 
A Flor da Vida
A Flor da Vida:  Ela é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar.  Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida. Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA. 
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade. Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a forma tanto dos átomos como das galáxias. O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo de Osíris, em Abidos, no Egito. Sabemos hoje que o símbolo da Flor da Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte Sinai, no Japão, China, India, Espanha, entre muitos outros lugares
Acima: O Templo de Osíris em Abydos.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior. 
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo “Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências.
Acima, a Flor da Vida em desenho no teto do interior do templo de Osíris em Abydos, no Egito. 
Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade. 
Este é só um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa. 
Crop Circle Flor da Vida feito em 24 de Maio de 2009 em Bishop Cannings, Inglaterra.
Então, significa que existe aqui um desafio a ser superado! Ou seja, temos estas experiências maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do cérebro surge a dúvida e os questionamentos. E como é que resolvemos esse impasse? Como conseguiremos ter os dois lados do cérebro funcionando em conjunto e em harmonia? Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica, asseguro-vos. 
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender. 
E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o “equilíbrio” e tudo começa a andar a toda velocidade. 
Um Crop Cirle feito com a forma geométrica sagrada da semente da Vida.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.] 
Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao ler o parágrafo acima podes até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo. Depois podes começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo” é enorme. 
O Crop Circle de 1997, em Silbury Hill com a Flor da Vida e sobreposição de um Octahedron, um sólido platônico.
Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós. 
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente. 
Acima: Imagem de apenas UMA Galáxia, a de Andrômeda, vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema solar . Imagem: dailymail.co.uk/sciencetech
Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo. 
Acima: Nesta Imagem do telescópio espacial Hubble Space Telescope -HST  feita do AGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 1689, podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da Geometria Sagrada na criação dos universos. São milhares de galáxias SEMELHANTES À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma ideia da imensidão do Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se manifestar…e tem pessoas que ainda pensam que somente na Terra existe vida inteligente… Aglomerado de Galáxias (Galaxy Cluster) Abell 1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)
A Criação do Universo e a Geometria Sagrada 
Imaginemos que no início tínhamos o vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o Espírito. Com o objetivo de começar a criar, um raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para trás (um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções, definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo e o CENTRO). 
Figura 1 – Do vácuo à esfera
Todos nós temos estes 6 raios sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra da coroa (o sétimo, o Sahasrara) e pescoço, outro atravessando a nuca e o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z. Esta capacidade criativa é inata a todos os seres humanos. 
Se unirmos agora as várias direções tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra pirâmide (terceiro desenho). 
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento,  As Chaves de Enoch”de J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”. 
Como pode ser observado na figura 2 acabamos de obter um octaedro (na forma tridimensional). É importante observar que isto é só a consciência, não existe um corpo no vácuo. Foi simplesmente criado um campo à volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do vácuo, logo passam a existir também distâncias. 
Se movimentarmos este octaedro na direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito faziam nas suas meditações (quarto desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as direções assumem  bastante importância para algumas meditações específicas.
Figura 2 – O Octaedro
Todo indivíduo que estuda geometria sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …).  
O que os egípcios estavam criando ao realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera). Isto está diretamente associado à Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!) a partir das  “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material. 
Figura 3 – O Padrão da Gênese da Flor da Vida
Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura 3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras. Este processo lembra-nos a divisão na Mitose (reprodução assexuada). Temos aqui a associação com o primeiro dia da criação (“Fez-se a Luz”). 
Neste momento encontramo-nos perante um símbolo sagrado muito antigo conhecido como “Vesica Piscis”(figura 4 a seguir) associado ao Cristianismo e também conhecido como o “Peixe de Cristo” (na simbologia e numerologia). 
Se considerarmos uma esfera como sendo Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que une o Céu e a Terra. Este símbolo está intimamente associado à criação da luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção da luz.  
UMA MERKABAH, dois tetraedros(elemento FOGO) entrelaçados, O veículo de luz DE UM SER HUMANO ASCENCIONADO.
No segundo dia da criação com uma terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas mais importantes na criação (A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original).  “Quando duas Pirâmides de Luz se unem para formar um Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência” (J.J. Hurtak).
Figura 4 – Acima, na água a “Vesica Piscis”
Continuando o movimento matemático da criação vamos chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas conhecida como a Semente da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Figura 4: a Trípode da Vida.
Este primeiro movimento em torno da primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus (figura 5) , esta forma é obtida a partir da rotação da Semente da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas dimensões). 
Quadro de Anarion Macintosh – A espiral e os seis estágios (os dias da “Criação” no Gênesis) da criação (acrylic on canvas). O universal Padrão da Gênese (Criação) universal.
 Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente em todos os planetas, estrelas, galáxias. 
Figura 5 – um Tórus
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos) o que permite as precessões dos equinócios (ponto zero).
Um Tórus exemplificando a conexão entre dois universos, de acordo com a teoria de Einstein-Rosen, sendo o eixo central conhecido como Wormhole (buraco de minhoca)
O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida existentes.        
Figura 6 – Espiral Tórus com as sete regiões diferenciadas
Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas regras da primeira, vamos chegar a uma segunda figura tridimensional conhecida como o Ovo da vida.
Figura 6-a – rotações
O Ovo da vida representa a estrutura morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida (figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado. A nossa existência física depende desta estrutura, desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz… 
Figura 7 – Ovo da Vida
Uma forma que também é revelada neste segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados no Adão Kadmon, o Homem Celeste, Logos. Representa o caminho para iluminação espiritual e um mapa do Universo e da Psique. 
Figura 8 – A Árvore da Vida (e árvore sefirótica da Cabala inserida)
Com uma terceira rotação obtemos um padrão determinante na formação da realidade física.Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ? 
Figura 9 – A Flor da Vida e seus dezenove círculos entrelaçados.
Isto se deve à descoberta do próximo componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no em segredo. Esse conhecimento era considerado tão sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.
Se olharmos bem para a Flor da vida nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas). Tudo o que era preciso era completar estes círculos (técnica antiga para codificar o conhecimento). Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida: 
Figura 10 – O Fruto da Vida
Este padrão de treze círculos é uma das formas mais sagradas em toda a existência material. Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura 10). O Tórus, o Ovo da vida e o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.
Figura 11 – O Cubo de Metatron
Eis a origem do por que o número treze é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização. Vivemos em um universo multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência. Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos.  
O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira dimensão (figura 11, acima). 
Metatron e seu CUBO, o mundo tridimensional.
O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro, da energia única, do Criador primordial.  
Figura 12, abaixo – Os cinco sólidos platônicos e os cinco elementos, o cubo (Terra) , dodecaedro (O Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao Universo “físico”), icosaedro (Água ), octaedro (Ar), a estrela com dois tetraedros superpostos (a Merkabah) e o tetraedro (Fogo).
Foi durante a sua permanência no Egito que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios. Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material universal é composta. 
Figura 13 – Os dois cubos dentro do Cubo de Metatron
Esfera – Vácuo; Tetraedro – Fogo; Cubo – Terra; Octaedro – Ar; Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário universal INVISÍVEL que dá origem a todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro.  
Figura 14 – Os cinco elementos e suas formas geométricas
Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria. Isto é o mapa vivo de toda a criação da nossa realidade.” Drunvalo Melchizedek. (Publicado originalmente em Abril 2013)
Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”.  –  Mateus 7:13,14
Quem anda com os sábios será sábio; mas o companheiro dos tolos sofre MUITA aflição”–  Provérbios 13, 20
Saiba mais, leitura adicional:
 Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
Compartilhe: